
Quem dera o amanhã, viesse me recolher com o pôr-de-sol,
E levasse consigo as dores, as angústias, os cânceres, os tumores que aniquilam o lado humano.
O lado fenomenológico pede o contrário,
realimentar o desejo de viver o lado humano,
contemplar uma pedra não polida
e sim, vê-la com toda a sua naturalidade e primitividade.
Caminhar e sentir as ondas e brisa que toca na face e dizer à nossa subjetividade transcendental:
!que hermoso és isto!
(Erivan e Alberto -dois condenses : poetas divinos.)
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